Agong aceita relatório sobre a sonda forex.
KUALA LUMPUR: Yang di-Pertuan Agong Sultão Muhammad V aceitou o relatório da Comissão Real de Inquérito (RCI) sobre a investigação das grandes perdas cambiais (forex) do Bank Negara Malaysia (BNM) nos anos 90.
O relatório de 400 páginas foi apresentado a Sua Majestade pelo presidente do RCI, Tan Sri Mohd Sidek Hassan, no Istana Negara ontem à noite.
“A comissão apresentou a Sua Majestade o relatório que foi preparado nos últimos três meses.
“Sua Majestade, mais tarde, chamará a atenção do governo. Eu também expliquei todas as descobertas e agora cabe ao governo decidir mais ações ”, disse Mohd Sidek a repórteres no Istana Negara.
Mais cedo, Mohd Sidek, junto com outros membros do RCI, teve uma audiência com o Sultão Muhammad V, que durou mais de uma hora.
Outros membros da comissão foram o juiz da Suprema Corte Datuk Wira Kamaludin Md Said, Datuk Seri Tajuddin Atan, Diretor Executivo da Bursa Malaysia, Co-Presidente da Força-Tarefa Especial para facilitar Negócios (Pemudah) Tan Sri Saw Choo Boon e Instituto de Contadores da Malásia K. Puspanathan .
O secretário da divisão de investimento estratégico do Ministério das Finanças, Datuk Dr Yusof Ismail, é o secretário da comissão.
Mohd Sidek, que também é presidente da Petronas, disse que o relatório também contém os cinco termos de referência da comissão.
"Cabe ao governo fazer ou não o relatório público", disse ele.
Em 17 de julho, o Yang di-Pertuan Agong concordou com a criação do RCI para investigar as perdas cambiais sofridas pelo banco central nos anos 90, de acordo com a Lei de Inquérito da Comissão de 1950.
Entre as comissões, cinco termos de referência foram:
* Determinar se as negociações de câmbio do BNM que causaram perdas infringiram as disposições da Portaria do Banco Central de 1958 ou qualquer outra lei relevante;
* Determinar se houve elementos de encobrimento deliberado de fatos e informações e declarações enganosas feitas ao Gabinete, ao Parlamento e ao público com relação às perdas incorridas pelo BNM devido às negociações de câmbio;
* Recomendar as medidas apropriadas a serem tomadas contra as partes envolvidas direta e / ou indiretamente, caso sejam constatadas as perdas incorridas pelo BNM e ocultado o fato e as informações referentes às referidas perdas; e,
* Para recomendar curso de ação para garantir que eventos semelhantes não sejam repetidos.
O RCI se reuniu por oito dias a partir de 21 de agosto e concluiu em 19 de setembro após convocar 25 testemunhas.
Entre as testemunhas estavam o ex-primeiro-ministro Tun Mahathir Mohamad, o ex-vice-primeiro-ministro Datuk Seri Anwar Ibrahim, o ex-governador do BNM, Tan Sri Noroqhtar Aziz, o ex-assessor do BNM Tan Sri Nor Mohamed Yakcop e o ex-ministro das finanças Tun Daim Zainuddin. & # 8211; Bernama
Retrocesso para sonda forex BNM.
20 de setembro de 2017: 08h50 +08.
PUTRAJAYA: Enquanto a Comissão Real de Inquérito (RCI) do escândalo cambial (BNM) do Bank Negara Malaysia (BNM) terminou antes do previsto ontem, um advogado observou que havia enormes lacunas na cadeia de evidências devido à ausência de duas chaves testemunhas, o falecido Tan Sri Jaffar Hussein e Tan Sri Ishak Tadin, que serviu como governador do BNM e auditor geral na época material.
Datuk Gurdial Singh Nijar disse depois de ouvir testemunhos de 24 pessoas durante os nove dias de audiência, e com 42 documentos apresentados ao painel, as evidências dadas giraram em torno de Jaffar e Ishak devido aos principais papéis que desempenharam na época.
Jaffar, que serviu como governador de junho de 1985 a maio de 1994, morreu em 11 de agosto de 1998, enquanto Ishak, 85, que foi diagnosticado com comprometimento cognitivo na memória de curto prazo, foi dispensado de prestar depoimento após ser originalmente escalado para ficar no tribunal. a última testemunha. Ele foi o auditor geral entre 1986 e 1994.
Gurdial, que cuida do ex-vice-primeiro-ministro Datuk Seri Anwar Ibrahim (que também serviu como ministro das Finanças de 1991 a 1998), disse que Jaffar tinha uma linha direta com o então ministro das Finanças.
"Ishak foi responsável pelo [BNM] Annual Report 1992, e em relação à gravidade das perdas [ele] se referiu na carta a Anwar em 31 de março de 1993", Gurdial disse a repórteres ontem após a conclusão da audiência.
Gurdial disse que os dois são as melhores pessoas que podem testemunhar, apesar da carta e do relatório anual, que Ishak e Jaffar assinaram e apresentaram ao ministro da Fazenda e depois apresentaram ao gabinete.
Ele disse que não se sabe por que houve uma diferença na quantidade de perdas mencionada na carta e no relatório anual.
“Além disso, isso (discrepância) se tornou enganoso ou foi assim que as operações do banco e dos dois altos oficiais estiveram envolvidas. Eles não são capazes de dar provas.
"Portanto, este é o problema com o valor desta investigação sobre os assuntos que persistiram há mais de duas décadas", disse ele, ressaltando que a situação teria sido diferente se uma investigação fosse realizada assim que o fiasco fosse descoberto.
Os cinco homens do RCI, liderados pelo presidente da Petroliam Nasional Bhd, Tan Sri Mohd Sidek Hassan, esperam apresentar suas recomendações ao rei em 13 de outubro.
A audiência deveria terminar amanhã, mas Mohd Sidek declarou ontem que mais nenhuma testemunha seria chamada. Ele ordenou a todas as partes que enviassem suas observações por escrito ao secretariado do RCI até amanhã.
Mohd Sidek também se recusou a retratar a conclusão que ele fez no primeiro dia de audiência em 21 de agosto que as perdas cambiais somaram pelo menos RM31.5 bilhões entre 1991 e 1994.
“A questão da retirada não surge. Faremos a conclusão [correta] quando o relatório sobre as recomendações for submetido ao rei ”, disse ele.
A conclusão "prematura" de Mohd Sidek veio depois que um ex-funcionário do BNM, Abdul Aziz Abdul Manaf, declarou que o banco central perdeu RM31,5 bilhões entre 1991 e 1994.
Abdul Aziz, que era gerente de contas do BNM e estava envolvido na preparação dos relatórios anuais do banco central em 1992 e 1993, não pôde fornecer mais detalhes sobre as supostas perdas, dizendo que ele estava apenas no comando da porção de tratamento contábil. dos relatórios.
O conselheiro Mohamed Haniff Khatri Abdulla, que está realizando uma breve visita ao ex-primeiro-ministro Tun Dr Mahathir Mohamad, havia feito um telefonema mais cedo para o painel retirar a cifra, alegando que era impreciso e prematuro.
O apelo de Mohamed Haniff ao painel para lembrar o ex-governador assistente do BNM Datuk Abdul Murad Khalid para depor também foi rejeitado por Mohd Sidek ontem.
Abdul Murad, uma das primeiras testemunhas a testemunhar, afirmou em janeiro que o BNM perdeu até US $ 10 bilhões durante a década de 1990 como resultado da negociação forex.
Mohamed Haniff disse que Abdul Murad deveria ter sido solicitado a re-testemunhar porque seu depoimento em relação ao valor de US $ 10 bilhões era "fantasioso", pois não foi apoiado por evidências.
Mohamed Haniff também não conseguiu que o RCI apresentasse um relatório policial contra o diretor-geral do Departamento de Assuntos Especiais, Datuk Puad Zarkashi, acusando o ex-conselheiro do BNM Tan Sri Nor Mohamed Yakcop de proteger Mahathir quando assumiu toda a culpa pelas perdas cambiais.
Mohd Sidek disse que o relatório da polícia não é relevante para o RCI.
Os tempos do estreito.
O Sr. Nor Mohamed Yakcop (à esquerda) chegou ontem para testemunhar na Comissão Real de Inquérito em curso (RCI). Seu depoimento foi muito antecipado, já que ele é visto como um ex-insider que poderia citar nomes e revelar mais detalhes sobre as perdas de negociação, disse o RCI na semana passada, totalizando RM31,5 bilhões em valor de 1990. FOTO: BERNAMA
KUALA LUMPUR • Uma testemunha chave em um escândalo multibilionário envolvendo o banco central da Malásia na década de 1990 negou ontem que ele tenha executado pessoalmente qualquer uma das operações de câmbio que resultaram em grandes perdas.
Tan Sri Nor Mohamed Yakcop também disse ao Royal Commission of Enquiry (RCI) investigando as perdas do banco central que ele não poderia se lembrar da maior transação forex feita em um dia, ou um mês, durante o período.
Na época, ele era gerente de operações bancárias no Bank Negara Malaysia (BNM), que tinha autoridade sobre as operações de forex e mais tarde se tornou seu conselheiro.
Uma testemunha disse à comissão na semana passada que o Sr. Nor Mohamed ou o representante do banco tinham autoridade em todas as negociações.
O testemunho de Norman Mohamed foi muito antecipado, já que ele é visto como um ex-insider que poderia citar nomes e revelar mais detalhes sobre as perdas comerciais, disse a comissão na semana passada, totalizando RM31,5 bilhões em valor de 1990.
O Sr. Nor Mohamed, 70, disse durante seu trabalho no banco central no início dos anos 90 que ele não se reportou ao ministro das Finanças ou ao primeiro ministro.
Sobre o inquérito.
Uma Comissão Real de Inquérito (RCI) é um inquérito público formal em países com monarquias. O RCI para perdas cambiais confirmado pelo Bank Negara Malaysia (BNM) foi estabelecido pelo governo em 1 de julho para investigar as perdas que ocorreram no início dos anos 90, quando o banco central embarcou em negociações forex agressivas.
A formação de um RCI mais de 20 anos após o incidente fez com que os críticos levantassem preocupações de que a investigação tenha como alvo o ex-premiê e atual líder da oposição Tun Dr Mahathir Mohamad, que foi o primeiro-ministro durante o escândalo. O RCI determinou em seu primeiro dia de audiência que o país perdeu RM31,5 bilhões de operações forex nesse período, mais de três vezes mais do que o valor inicialmente divulgado pelo BNM.
A comissão está estudando a possibilidade de um acobertamento após as perdas. O escândalo forex fez com que o então governador do BNM, Jaffar Hussein, renunciasse ao cargo.
Tun Daim Zainuddin foi ministro das Finanças entre 1984 e 1991 e foi substituído por Anwar Ibrahim. O Dr. Mahathir foi o primeiro ministro.
Sr. Nor Mohamed disse: "Sinceramente, todos os comércios forex foram conduzidos pelo negociante chefe e revendedores. O que eles fazem sobre minhas instruções são medidas tomadas na diversificação das reservas do dólar dos EUA para outras moedas estrangeiras."
Ainda assim, o Sr. Nor Mohamed não negou a responsabilidade parcial.
"Também não há como negar a minha responsabilidade pelas perdas cambiais. Aceito meu quinhão da responsabilidade e me demiti do BNM", disse ele em um comunicado de 42 páginas ao RCI.
O Sr. Nor Mohamed foi chamado em 1998 pelo Dr. Mahathir durante a crise financeira asiática, quando o ringgit da Malásia e outras moedas regionais sofreram ataques especulativos. O ex-banqueiro central tornou-se conselheiro econômico especial do governo.
Ele foi feito um membro do gabinete durante a primeira-ministra de Tun Abdullah Badawi e Datuk Seri Najib Razak.
COMÉRCIO E DIVERSIFICANDO.
Na verdade, todos os negócios forex eram conduzidos pelo negociante chefe e negociantes. O que eles fazem com minhas instruções são medidas tomadas na diversificação das reservas do dólar americano para outras moedas estrangeiras.
TAN SRI NOR MOHAMED YAKCOP, em seu depoimento.
Testemunhando antes de Nor Mohamed, Zeti Aziz, ex-governadora do BNM, disse que, sob sua liderança, ela havia solicitado um relatório sobre perdas cambiais em 2007 como parte da preparação do banco central para alterar sua lei bancária.
Com base no relatório, "as perdas totais experimentadas pelo Banco Negara da Malásia em seus negócios forex de 1988 a 1994 foram de RM32.074 bilhões depois de levar em conta os lucros totalizando RM2.473 bilhões em 1990", disse Tan Sri Zeti à comissão.
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O ex-presidente do banco central da Malásia disse que cooperará na investigação dos anos 90.
Isto segue um anúncio pelo Gabinete do Primeiro Ministro do estabelecimento de uma força tarefa especial para investigar o incidente que ocorreu durante a era de Mahathir Mohamad.
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KUALA LUMPUR (Reuters) - A ex-governadora do Bank Negara da Malásia, Zeti Aktar Aziz, disse nesta quinta-feira que vai ampliar sua cooperação na investigação dos bilhões de dólares que o banco central teria sofrido nos anos 90 sobre o câmbio. negociação.
O Bank Negara teria se envolvido em uma especulação maciça no mercado de câmbio a termo, que resultou em perdas de quase US $ 7 bilhões.
Em 15 de fevereiro, o Gabinete do Primeiro Ministro da Malásia (PMO) divulgou um comunicado anunciando o estabelecimento de uma força-tarefa especial para investigar a suposta conduta processual e administrativa ocorrida há mais de 20 anos, na época do ex-primeiro-ministro Mahathir Mohamad.
Falando à mídia, Zeti, que se aposentou no ano passado, disse que está pronta para cooperar com a força-tarefa, acrescentando que o caso foi tratado por seus antecessores muito antes de ela ter aderido.
"No banco, foi analisado mais cedo," disse o Dr. Zeti. "O governador que foi bem-sucedido fez e acertou todos os sistemas e práticas. Agora o banco possui a mais rigorosa estrutura de gestão de risco e governança, para que algo assim não possa acontecer novamente."
Embora Zeti tenha dito que não fará mais comentários até que a investigação seja concluída, a oposição política do país pediu uma ação similar no controverso fundo estatal 1Malaysia Development Berhad (1MDB), que ainda está sendo investigado por investigadores estrangeiros.
TASKFORCE O PRIMEIRO PASSO: PMO.
"O estabelecimento da força tarefa é o primeiro passo para a aquisição de todos os fatos relacionados ao caso, através da análise de Hansards oficiais do Parlamento, atas de reuniões de gabinete, relatórios de Auditoria Geral e outros relatórios das agências relacionadas", disse o PMO em seu relatório. declaração.
"A força-tarefa pretende descobrir o que realmente aconteceu, a soma real das perdas e se houve alguma má conduta na gestão financeira, bem como se houve partes que tentaram proteger os fatos do público", acrescentou.
O PMO disse que espera que este movimento prove o compromisso do governo em assegurar que a administração do banco central na época seja apropriada.
"O governo permanecerá transparente em suas investigações, já que se relaciona com o banco central e pode ser descrito como o maior escândalo financeiro", diz o comunicado.
Em resposta, o Bank Negara disse que "estenderá sua cooperação total" ao grupo de trabalho especial.
"O Banco manteve continuamente o mais alto padrão de divulgação e transparência em suas atividades. O Banco também fortaleceu significativamente seu balanço patrimonial, governança e prestação de contas, especialmente no que diz respeito à gestão de reservas.
"Sob o atual ambiente desafiador e incerto, é importante que permaneçamos focados e não nos distrairmos dos nossos esforços para garantir que a economia e o sistema financeiro permaneçam estáveis e resilientes para apoiar as atividades econômicas do país", acrescentou em um comunicado divulgado. 16 de fevereiro.
O PMO disse na quarta-feira que o ex-secretário-chefe do governo, Mohd Sidek Hassan, comandará a força-tarefa especial, de acordo com relatórios locais. A equipe enviará suas recomendações ao governo sobre outras medidas necessárias, como a necessidade de uma Comissão Real de Inquérito.
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